Cirurgia realizada em ambiente hospitalar, sob anestesia geral, frequentemente realizada em associação à adenoidectomia, para a retirada das amígdalas, indicada para indivíduos que apresentem infecções recorrentes (7 amigdalites/ano ou 5 amigdalites/ano por dois anos consecutivos ou 3 amigdalites/ano por 3 anos consecutivos), halitose intensa, geralmente por acúmulo de caseum (aquela massinha branca mal cheirosa que a=cumula na garganta), roncos e apneia do sono, suspeita de câncer, dificuldade de deglutição que curse ou não com atraso no desenvolvimento pôndero-estatural, ou seja, o indivíduo não ganha peso e altura porque não consegue se alimentar adequadamente porque tem dificuldade para respirar e se alimentar ou porque tem dificuldade de engolir, pois as amígdalas ocupam muito espaço na garganta.
A primeira semana pós operatória costuma ser desagradável porque a garganta costuma doer bastante e se deve seguir dieta específica, inicando com alimentos líquidos, passando para mornos e pastosos e alimentação normal ao final da primeira semana a fim de garantir boa cicatrização e conforto. Uso de analgésicos é bem vindo para controle da dor.
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