Remoção de pequenos objetos introduzidos ou que tenham adentrado acidentalmente, como é o caso de insetos, nos ouvidos ou nariz, ou até na garganta, geralmente por crianças.

Separamos os corpos estranhos em inanimados e animados (em geral, insetos) e cada um deles têm sua forma particular de remoção. É importante que em casos de suspeita de presença de corpo estranho em alguma das estruturas tratadas pelo otorrino, o paciente seja rapidamente avaliado para se evitar consequências desastrosas como aspiração traqueal de corpo estranho, perfuração de membrana timpânica, corrosão de mucosa respiratória por pilhas e baterias, entre outras possíveis situações.

Costumamos usar pinças específicas apropriadas para remoção das substâncias e os procedimentos podem ser feitos tanto ambulatorialmente, quanto em hospitais e até sob anestesia geral, dependendo do local da inserção do corpo estranho, da idade e do comportamento do paciente, assim como da dificuldade técnica.