Cirurgia realizada em ambiente hospitalar, sob anestesia geral com o objetivo de tratar cirurgicamente doenças infecciosas crônicas de ouvido mais graves, as otites médias crônicas supurativas, sejam elas colesteatomatosas ou não colesteatomatosas.
Nesta cirurgia, realizada com ajuda de brocas especiais, com auxílio de microscópio cirúrgico e monitorização eletrofisiológicz intraoperatória do nervo facial, o cirurgião remove todo o tecido doente e promove a transformação de uma orelha instável, secretiva, com perda progressiva da audição em uma orelha seca e segura.
Os objetivos cirúrgicos são controlar a infecção e melhorar, sempre que possível, a audição. É o tipo de cirurgia que deve ser realizada por profissionais experientes e especialistas em otologia, pela dificuldade técnica e pela grande curva de aprendizado da técnica.
O paciente costuma ter alta no mesmo dia da realização da cirurgia ou no dia seguinte e a recuperação envolve dias de curativo compressivo, pontos cirúrgicos a serem retitados na semana seguinte à cirurgia e acompanhamento intensivo durante o pós operatório.
Uma vez bem sucedida a cirurgia o paciente deixa de apresentar “vazamento” pelos ouvidos e melhora auditiva.
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